sexta-feira, 30 de julho de 2010

Com o corpo você Pode !

Series

A série gira em torno do doutor Cal Lightman e sua brilhante equipe, profissionais que ganham a vida decifrando expressões faciais e linguagem corporal. Se um crime ocorre e não conseguem resolver é ao Doutor que o pessoal recorre, que utiliza de sua experiência e competência para desvendar mentiras.

Uma coisa bacana na série é que sempre que possível mostram imagens de pessoas reais e conhecidas fazendo as expressões ditas na série, desde Obama a Sadan Hussein. A temática também é interessante, não é todo dia que vemos casos serem resolvidos através de uma expressão facial da pessoa.
Eu acho que Tim Roth é o ator perfeito para o papel, ele consegue nos passar que isso é real e que ele realmente trabalha com isso, algo muito dificil de conseguir. Atualmente acho que somente dois atores conseguem essa façanha: Hugh Laurie em House e Michael Hall em Dexter. Roth se encaixa perfeitamente ao personagem. A série pode se orgulhar disso.

Expressão Facial

20.000 expressoes diferentes!           Pato Donald : È O cara


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A expressão facial é a forma mais básica e mais comum de expressão de emoções, fisiologistas estimaram que o rosto humano seria capaz de gerar cerca de 20.000 expressões diferentes. Juntamente com o olhar a expressão facial é o meio mais rico e importante, para expressarmos os nossos estados de ânimo e as nossas emoções, a expressão facial utiliza-se essencialmente para regular a interacção, e para reforçar a nossa mensagem enviada junto do receptor.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

ASL Lingua de Sinais Americana

Linguagem dos sinais
Durante séculos, os deficientes auditivos ou surdos se basearam na comunicação com os outros através de dicas visuais. Conforme a comunidade dos surdos cresceu, as pessoas começaram a padronizar os sinais, construindo um vocabulário e gramática ricos, que existem independentemente de qualquer outra língua.

Existem centenas de linguagem de sinais. Onde houver comunidades de surdos, você os encontrará se comunicando com vocabulário e gramática específicos. Dentro de um mesmo país, encontramos variações regionais e dialetos: como em qualquer língua falada, é possível encontrar pessoas em regiões diferentes que transmitem o mesmo conceito de formas distintas.

Não há uma correlação direta entre as linguagens naturais de sinais e as línguas faladas: os usuários das linguagens de sinais se comunicam através de conceitos, e não de palavras. Embora seja possível interpretar a linguagem dos sinais para uma língua falada como o inglês e vice-versa, tal interpretação não seria uma tradução direta.
A linguagem americana de sinais é uma linguagem visual que incorpora gestos, expressões faciais, movimentos da cabeça, linguagem corporal e até o espaço ao redor do falante. Os sinais manuais são a base desta linguagem.

ASL Americana




O alfabeto é uma importante série de sinais. Alguns sinais manuais de letras parecem com a forma escrita de sua respectiva letra. Quando você usa os sinais manuais de letras para formar uma palavra, você está soletrando com os dedos. Soletrar com os dedos é útil para sinalizar nomes (em inglês) ou para perguntar a alguém o sinal de um conceito específico. A ASL utiliza sinais de uma mão para cada letra do alfabeto, mas algumas outras linguagens de sinais usam ambas as mãos para algumas letras. Muitas pessoas acham que soletrar com os dedos é o obstáculo mais difícil no aprendizado dos sinais, uma vez que os usuários desta linguagem são muito rápidos ao soletrar com os dedos.



Site muito legal sobre a linguagem de sinais;

acontece...

Cultura Surda
Os surdos, por norma são utilizadores de uma comunicação espaço-visual, como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e à fala, tendo ainda uma cultura característica.

No Brasil eles desenvolveram a LIBRAS, e em Portugal, a LGP. Já outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda, apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por imposição familiar ou opção pessoal preferem utilizar a língua falada.
 

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Entenda !!!

Perda Auditiva 

O que é perda auditiva?
 A perda auditiva é definida como um desvio ou piora na estrutura ou na função auditiva, geralmente fora dos limiares da normalidade.
Detectando a perda auditiva
 O aparecimento da perda auditiva pode ocorrer gradualmente e, muitas vezes, apenas nos damos conta de nossas dificuldades através da reação de outras pessoas em nosso círculo de convivência. A perda auditiva pode estar relacionada à idade, mas pode também ser causada por fatores como a exposição prolongada a ruídos muito intensos, a utilização de determinados medicamentos, antecedentes familiares e outros. As perguntas abaixo podem ajudá-lo a analisar se sua audição precisa ser verificada:
    Você costuma pedir para que as pessoas repitam o que acabaram de dizer?
    Você prefere o volume da TV ou do rádio mais alto do que os demais?
    As pessoas parecem estar murmurando quando falam com você?
    Você tem zumbido nos ouvidos?
    Você responde coisas diferentes das que foram perguntadas?
    Você sente dificuldades durante conversas ao telefone?
    Você escuta o que as pessoas falam mas não entende?
Se a resposta para alguma destas perguntas for afirmativa, é recomendável que se procure o médico otorrinolaringologista para uma avaliação mais detalhada.
Tipos mais comuns de perda auditiva
 Para compreender os tipos de perda auditiva, primeiro devemos entender o funcionamento do sistema auditivo.
    O ouvido externo capta as ondas sonoras, que atravessam o canal auditivo até atingirem a membrana do tímpano, provocando uma vibração.
    No ouvido médio, três ossículos, denominados martelo, bigorna e estribo, transferem a vibração para o líquido existente no interior da cóclea, no ouvido interno.
    Este movimento atinge as células ciliadas da cóclea e é convertido em impulsos elétricos que irão, através do nervo auditivo, atingir o cérebro, onde os sons serão decodificados e interpretados.








 Os tipos mais comuns de perda auditiva são:
    Perda neurossensorial: Ocorre quando a cóclea ou o nervo auditivo, no ouvido interno, perdem a capacidade de transmitir os sons adequadamente.
    Perda condutiva: Ocorre quando o som não é transmitido adequadamente ao ouvido interno.
    Perda Mista: Ocorre uma combinação entre perda auditiva neurosensorial e condutiva.
Quais são as causas mais comuns de perda auditiva?
 As Perdas Auditivas afetam pessoas de todas as idades pelas mais variadas razões. Mais de 90% das Perdas Auditivas se devem ao processo natural de envelhecimento, ou à exposição prolongada a altos níveis de ruído.
 Pode ser causado por cera, um cisto no meato acústico ou objetos estranhos. Nestes casos, uma intervenção médica pode restaurar a audição normal.
 Perdas Auditivas também podem ser hereditárias. A ocorrência de certas doenças durante a gravidez também pode causar danos à audição do feto.
 Alguns tipos de perda são causados por lesão no crânio e/ou pescoço, infecções crônicas, ou por alguns tipos de medicamentos.
Qual a incidência da perda auditiva?
 300 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de Perda Auditiva, no entanto, menos de 5% dessas pessoas usam aparelhos auditivos.
 18% das pessoas entre 65 e 74 anos de idade têm Perda Auditiva.
 35% das pessoas com mais de 75 anos de idade têm Perda Auditiva significativa.
 O uso de aparelhos auditivos pode ser indicado em 90% dos casos de Perda Auditiva.
 O restante deve ser tratado por cirurgia ou medicamentos.
 De 15 à 20% dos trabalhadores de países industrializados ficam expostos durante longos períodos a ruídos de mais de 80 dB, que podem ter influência negativa sobre a audição.
O que fazer frente à perda auditiva?
 Em primeiro lugar, deve-se procurar o otorrinolaringologista. Ele irá identificar a perda auditiva e propor opções para o tratamento.
 A perda auditiva normalmente é identificada por meio de um teste denominado audiometria. Este teste, geralmente realizado por uma fonoaudióloga, é realizado dentro de uma cabine acústica, onde você ouvirá sons de diferentes intensidades e freqüências através de fones de ouvido, para que seja detectado o som mais suave que cada ouvido consegue perceber.

Língua materna

língua maternalíngua nativa ou primeira língua, é a primeira língua ou idioma que uma pessoa aprende. É um facto reconhecido que os mecanismos de aquisição de primeira língua difieren profundamente dos mecanismos da segundas línguas que se adquirem posteriormente.


Aquisição ou aprendizagem de primeira língua
Todos os fonemas não assimilados nesta primeira etapa da vida produzem uma surdez linguística aos termos em línguas estranhas. Geralmente, um menino aprende o fundamental de seu idioma materno através de sua família.
A habilidade no idioma materno é essencial para a aprendizagem posterior, já que acha-se que a língua materna é a base dopensamento. Uma habilidade incompleta no idioma materno quase sempre dificulta a aprendizagem de segundas línguas. Portanto, a língua materna tem um papel primordial na educação.
Ivan Illich opõe a língua materna, que é o fruto de uma instrução (já seja na escola ou em casa), à língua vernácula, adquirida por mimetismo.


Bilingüismo
Em alguns casos de bilingüismo pode-se considerar que tem as duas línguas ou mais como maternas. A ordem em que se aprenderam ditas línguas não é necessariamente a ordem de maestría das mesmas. Por exemplo, um casal francófono pode ter um filho que tem aprendido dantes o francês que outros idiomas, mas se cresceu em Espanha é provável que acabe tendo uma maior maestría do idioma espanhol.
O bilingüismo é muito comum em algumas regiões e países que têm mais de uma língua oficial, como por exemplo Canadá.

Período crítico

Segundo a teoria mais recente e aceitada, uma língua materna pode aprender-se até os 12 anos de idade (Noam Chomsky). Passado este período, as habilidades linguísticas do hablante são diferentes e toda língua aprendida depois passará a ser considerada como uma segunda língua.
Aquisição da linguagem

Privilégio Humano
Para determinar se o homem é o único a utilizar a linguagem, devemos primeiro esclarecer o que entendemos por linguagem. Se definirmos a linguagem como a capacidade de comunicação, podemos dizer então que existem vários animais que se comunicam. No entanto, a linguagem humana é extremamente flexível e criativa, apoiada em regras gramáticas. Será se esse sistema também existe em outros animais?
O caso da abelha
Há mais de 2000 anos, o filósofo grego Aristóteles percebeu que quando uma abelha solitária descobre uma fonte de néctar, é logo seguida por outras abelhas. Em 1950, Karl von Frisch revelou que a abelha exploradora comunica-se com as outras por meio de uma intrincada dança. Frisch descobriu que a direção e a duração da dança informam às outras a direção e a distância da fonte de alimento. No entanto, apesar das abelhas se comunicarem com o canto e a dança, elas não se utilizam dos elementos da linguagem humana. (MYRES, 1999)
O caso dos macacos
Nos anos 40, vários psicólogos tentaram criar chimpanzés-bebês como uma criança humana, inclusive ensinando-os a falar. Apesar do treinamento, os chimpanzés nunca aprenderam a dizer mais que algumas poucas palavras. No entanto, esse fato é explicável, já que a posição da laringe dos macacos os impossibilita de produzir sons como os da fala humana. Estudos mais recentes incentivam os macacos a usarem a Linguagem Americana de Sinais (LAS) ou objetos para se comunicarem. Podemos citar o chimpanzé Washoe, treinado por Allen e Beatrice Gardner, e o gorila Koko, treinado por Francine Patterson, que conseguiram aprender o significado dos sinais, embora isso só prove que eles possuem uma boa memória. (BEAR et al, 2002)
Entretanto existe controvérsia sobre a criatividade da linguagem dos macacos. Os céticos afirmam que eles apenas unem símbolos de maneira aleatória, e em alguns casos conseguem unir palavras que tenham sentido.
O fato é que animais como abelhas, macacos, chimpanzés, golfinhos e outros, utilizam-se da linguagem para se comunicar, mas essa linguagem está longe da complexidade da linguagem humana.
Estágios de desenvolvimento da linguagem
Por que os bebês não nascem falando? Segundo Pinker (2002), os bebês humanos nascem antes de seus cérebros estarem completamente formados. Se os seres humanos permanecessem na barriga da mãe por um período proporcional àquele de outros primatas, nasceriam aos dezoito meses, exatamente a idade na qual os bebês começam a falar, portanto, nasceriam falando.
O cérebro do bebê muda consideravelmente depois do nascimento. Nesse momento, os neurônios já estão formados e já migraram para as suas posições no cérebro, mas o tamanho da cabeça, o peso do cérebro e a espessura do córtex cerebral, onde se localizam as sinapses, continuam a aumentar no primeiro ano de vida. Conexões a longa distância não se completam antes do nono mês e a bainha de mielina continua se adensando durante toda a infância. As sinapses aumentam significativamente entre o nono e o vigésimo quarto mês, a ponto de terem 50% a mais de sinapses que os adultos. A atividade metabólica atinge níveis adultos entre o nono e o décimo mês, mas continuam aumentando até os quatro anos. O cérebro também perde material neural nessa fase. Um enorme número de neurônios morre ainda na barriga da mãe, essa perda continua nos dois primeiros anos e só se estabiliza aos sete anos. As sinapses também diminuem a partir dos dois anos até a adolescência quando a atividade metabólica se equilibra com a do adulto. Dessa forma, pode ser que a aquisição da linguagem dependa de uma certa maturação cerebral e que as fases de balbucio, primeiras palavras e aquisição de gramática exijam níveis mínimos de tamanho cerebral, de conexões a longa distância e de sinapses, particularmente nas regiões responsáveis pela linguagem. (PINKER, 2002)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Constituição da República Federativa do Brasil

" A educação, direito de todos e dever do Estado e da Familia, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho." .............. (aguarde mais argumentos virão)

domingo, 11 de julho de 2010

E Seu Nome é Jonas

este Filme foi em cartaz em SP,
é um filme de 1970.

MENINO SURDO QUE FICOU INTERNADO NUMA INSTITUIÇÃO PARA DEFICIENTES MENTAIS POR UM ERRO DE DIAGNOSTICO...
VAI, E LEVA A FAMILIA DE MAU A PIOR. ATE EM FIM E POR INSISTÊNCIA DA MÃE TER CONTATO COM A LÍNGUA DE SINAIS.
O RESULTADO......

sábado, 10 de julho de 2010

Oralismo e Leitura Labial



leitura labial é uma técnica aplicada principalmente por surdos, em que sons e palavras emitidas pelo interlocutor são captadas pela leitura (interpretação) dos movimentos de seuslábios.
Estudos demonstram que mesmo o leitor labial mais experiente consegue captar apenas em torno de 50% do que se é dito. Boa parte de sua habilidade está ligada à sua capacidade de intuir o que esta sendo dito, completando o restante, proferido de maneira ilegível, ou mesmo naturalmente irreconhecível. Sons como “p” e “m”, “d” e “n” e “s” e “z”, podem ser facilmente confundidos entre si.


Processos

Pessoas com visão normal, a audição e as habilidades sociais, inconscientemente, utilizar as informações dos lábios e rosto para ajudar à compreensão auditiva na conversação diária, e mais fluentes falantes de uma língua são capazes de speechread até certo ponto. (Veja o efeito McGurk.) Cada som da fala (fonema), tem uma particular faciais e posição da boca viseme (), apesar de muitos fonemas compartilhar o viseme mesmo e, portanto, são impossíveis de distinguir de informação visual sozinho. Soa cujo ponto de articulação é dentro da boca ou da garganta não são detectáveis, tais como consoantes glótica. Sonoras e surdas pares parecem idênticos, tais como] [p e [b], [k] e [g], [t] e [d], [f] e [v] e [s] e [z] ( Inglês Americano), também para nasalização. Foi estimado que apenas 30% a 40% dos sons no idioma Inglês são distinguíveis de vista só, a expressão "onde há vida, há esperança" parece idêntico ao "onde está o sabonete de alfazema" na maioria dos dialetos do Inglês. Autor Henry Kisor intitulou seu livro O que é que ao ar livre Pig?: A Memoir de surdez em referência à audição errada à pergunta: "Que barulho é esse grande alto?" Ele usou esse exemplo no livro para discutir as deficiências do speechreading.

Assim, uma speechreader deve usar sinais do ambiente e um conhecimento daquilo que é susceptível de ser dito. É muito mais fácil para speechread frases usuais, tais como saudações de expressões que aparecem de forma isolada e sem apoio de informação, tais como o nome de uma pessoa que nunca conheceu antes. Speechreaders que cresceram surdo pode nunca ter ouvido a língua falada e é provável que sejam fluentes em, o que torna speechreading muito mais difícil. Devem também aprender a visemas individual pela formação consciente em um contexto educacional. Além disso, speechreading tem um monte de foco, e pode ser extremamente cansativo. Por essas e outras razões, muitas pessoas surdas preferem utilizar outros meios de comunicação com os não-signatários, como mímica e do gesto, escrita e intérpretes de língua gestual. Ao conversar com um speechreader, boca exagerada de palavras não é considerado para ser útil e pode de fato obscuro pistas úteis. No entanto, é possível aprender a enfatizar dicas úteis - isto é conhecido como lábio falando.

Bilinguismo segundo Skutnabb-Kangas (1994 pp. 143-144)

Os critérios:

a)  ORIGEM :  Aprendizagem de duas línguas dentro da própria familia com falantes nativos e/ou aprendizagem de duas línguas paralelamente como necessidade de comunicação;

b)  IDENTIFICAÇÃO : Interna (a própria pessoa identifica-se como falante bilíngue como duas línguas e duas culturas); e externa (a pessoa é identificada pelos outros como falante bilingue/ falante nativo de duas línguas);

c)  COMPETÊNCIA : domínio de duas línguas, controle das duas línguas como línguas nativas, produção produção de enunciados com significados completos na outra língua, conhecimento e controle da estrutura gramatical da outra língua, contato com a outra língua;

d)  FUNÇÃO : A pessoa usa (ou pode usar ) duas línguas em variadas situações de acordo com a demanda da comunidade.

O ' Mercado Linguístico "

Toda situação linguística funciona como um MERCADO  o Mercado Linguistico, 
em que os bens se trocam por palavras; o falante coloca seus produtos neste mercado linguístico, prevendo o preço ( o valor ) que erá atribuido. O preço do produto linguístico depende não só das mensagens que veicula, mas tabém da posição e da importancia que tem, na estrutura social, o grupo a que pertence quem o  produz.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Alfabeto Manual ?? Configuração de Mão ??

Vc Sabia ??? Primeira versão do afabeto manual

Esta é a primeira Publicação de um alfabeto manual......

Escola: Uma instituição AINDA Preservada e Valorizada

Firme, forte e em franca expansão, a escola continua sendo o grande sustentáculo da sociedade e considerada como elemento chave da formação do sujeito, da construção da cidadania ,do desenvolvimento tecnológico e da expansão da economia.

A escola, apesar de toda falta de apoio, de recursos e tantos outros problemas que desabam sobre ela, continua sendo respeitada, valorizada e reconhecida como instituição imprescindível para o desenvolvimento do individuo na sociedade.

Mas, não confunda EDUCAÇÃO com INSTITUIÇÃO ESCOLAR..

quinta-feira, 8 de julho de 2010

UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS

O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.

O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.

O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.



Sera ??? aguardem futuros comentários

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sinalização: Uma escola acessível !




Ambientes de Escola..

Este Projeto foi elaborado e aplicado na
Escola EEEFM "Rio Claro"
por professores e Alunos.

em 2009